Passeio/Convívio a - MIRANDELA
Numa perspectiva de convívio e de descompressão do trabalho que se desenvolve durante a semana na Instituição, alguns funcionário(a)s do Centro Social efectuaram no passado dia 08 de Março, mais um passeio/convívio.
Como se comemorava também, nesse dia, o “DIA INTERNACIONAL DA MULHER”, juntou-se a “fome à vontade de comer”, que é como quem diz: fizemos dois em um – Comemoração do DIA INTERNACIONAL DA MULHER e PASSEIO/CONVÍVIO.
Desta vez tivemos como destino a cidade Transmontana de MIRANDELA, passando depois por Chaves e no regresso pelo Marão.
O programa "turístico" era ambicioso, o dia estava excelente e foi pequeno para tanto, mas o passeio despertou em todos o interesse para, quem puder, voltar com mais calma e tempo a lugares que nos pareceram ter um encanto mágico.
Saímos às oito da manhã de Sábado. O tempo prometia e a viagem, com uma primeira paragem em Penafiel para o pequeno-almoço, correu às mil maravilhas.
Chegados ao destino –MIRANDELA-, “acampamos” para almoçar, num parque excelente para o efeito, descontraímos um pouco numa esplanada à beira do rio Tua e fizemos um pequeno passeio pelos jardins e zonas históricas da cidade.
MIRANDELA é uma pequena cidade portuguesa situada nas margens do rio Tua, pertencente ao Distrito de Bragança, Região Norte e sub-região do Alto Trás-os-Montes.
Tivemos oportunidade de comprar alguns produtos (alheiras, bolos, azeite, etc.) regionais e tradicionais daquela região do Nordeste Transmontano.
Avançamos então em direcção a Chaves, onde fizemos uma pequena visita à zona histórica e, porque na verdade eram quase só mulheres, como não podia deixar de ser, as compras ocuparam parte da estadia nesta cidade.
CHAVES, concelho rico em vestígios pré-históricos e da época romana, onde destacamos a ponte romana que une as duas margens do Rio Tâmega que atravessa a cidade e que é o logótipo da cidade, conhecida pela ponte de Trajano e que é o mais notável monumento que foi herdado da ocupação romana. As muralhas, as ruas, a igreja de S. João de Deus são, também, marcos e monumentos dignos de serem apreciados.
De regresso a casa passamos e paramos para lanchar/jantar na zona do Marão.
Regressámos cansados, mas contentes. Pelo caminho viemos cantando, brincando e, durante a viagem, de realçar a animada e extasiante disposição e satisfação pela forma como decorreu o passeio/convívio. As “cantilenas” e as anedotas faziam todos rir às gargalhadas e corar os mais envergonhados.
Ah! É verdade: as amendoeiras em flor, são lindas, lindas, de verdade…. Não tivesse sido esse, também, o “mote”, da viagem….
Como se comemorava também, nesse dia, o “DIA INTERNACIONAL DA MULHER”, juntou-se a “fome à vontade de comer”, que é como quem diz: fizemos dois em um – Comemoração do DIA INTERNACIONAL DA MULHER e PASSEIO/CONVÍVIO.
Desta vez tivemos como destino a cidade Transmontana de MIRANDELA, passando depois por Chaves e no regresso pelo Marão.
O programa "turístico" era ambicioso, o dia estava excelente e foi pequeno para tanto, mas o passeio despertou em todos o interesse para, quem puder, voltar com mais calma e tempo a lugares que nos pareceram ter um encanto mágico.
Saímos às oito da manhã de Sábado. O tempo prometia e a viagem, com uma primeira paragem em Penafiel para o pequeno-almoço, correu às mil maravilhas.
Chegados ao destino –MIRANDELA-, “acampamos” para almoçar, num parque excelente para o efeito, descontraímos um pouco numa esplanada à beira do rio Tua e fizemos um pequeno passeio pelos jardins e zonas históricas da cidade.
MIRANDELA é uma pequena cidade portuguesa situada nas margens do rio Tua, pertencente ao Distrito de Bragança, Região Norte e sub-região do Alto Trás-os-Montes.
Tivemos oportunidade de comprar alguns produtos (alheiras, bolos, azeite, etc.) regionais e tradicionais daquela região do Nordeste Transmontano.
Avançamos então em direcção a Chaves, onde fizemos uma pequena visita à zona histórica e, porque na verdade eram quase só mulheres, como não podia deixar de ser, as compras ocuparam parte da estadia nesta cidade.
CHAVES, concelho rico em vestígios pré-históricos e da época romana, onde destacamos a ponte romana que une as duas margens do Rio Tâmega que atravessa a cidade e que é o logótipo da cidade, conhecida pela ponte de Trajano e que é o mais notável monumento que foi herdado da ocupação romana. As muralhas, as ruas, a igreja de S. João de Deus são, também, marcos e monumentos dignos de serem apreciados.
De regresso a casa passamos e paramos para lanchar/jantar na zona do Marão.
Regressámos cansados, mas contentes. Pelo caminho viemos cantando, brincando e, durante a viagem, de realçar a animada e extasiante disposição e satisfação pela forma como decorreu o passeio/convívio. As “cantilenas” e as anedotas faziam todos rir às gargalhadas e corar os mais envergonhados.
Ah! É verdade: as amendoeiras em flor, são lindas, lindas, de verdade…. Não tivesse sido esse, também, o “mote”, da viagem….
Machado Alves
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