25 maio 2007

VISITA AO ESTÁDIO DO DRAGÃO E PARQUE DA CIDADE, NO PORTO


Na vida familiar, como na escolar, os passeios em conjunto são um factor de maior união, oferecendo também excelentes oportunidades de entrosamento e orientação, para além de proporcionar visita a locais que, para muitas crianças, são poucas vezes acessíveis.

Este ano lectivo, o Centro Social do Couto Mineiro do Pejão decidiu efectuar uma visita ao Estádio do Dragão, na cidade do Porto, que decorreu durante a manhã do dia 24 de Maio. No estádio tiveram a oportunidade de, através de uma visita guiada, visitar as instalações desse magnifico complexo desportivo, pisar o relvado principal e desfrutar de toda a grandiosidade que um equipamento desportivo desta natureza oferece.

De tarde, aproveitando-se a estadia na cidade, a viagem prosseguiu com a visita ao parque da cidade. Aí, aproveitamos para saborear o almoço num parque aprazível, puro e saudável.

A ideia desta visita foi excelente. Para além de dar a conhecer os excelentes espaços verdes inseridos numa cidade, proporcionou, também, uma oportunidade única onde as crianças sentiram o prazer de andar a pé, brincar, correr, e descobrir o encanto do convívio com a natureza, com o ambiente, com as plantas, flores e animais que, cada vez mais rareiam nesta sociedade virada para a cultura do “cimento”, desprezando, por isso, o convívio com a natureza e todo o seu esplendor.

A viagem de regresso correu bem, chegaram todos muito animados, satisfeitos, apesar do ar cansativo que, depois de toda a liberdade de movimentos e espaço, os afectou fisicamente.
Machado Alves

23 maio 2007

"V CAMINHADA DA PRIMAVERA"






Realizou-se na tarde de hoje, dia 23 de Maio de 2007, a “V Caminhada da Primavera” com o lema - «caminhe a favor do seu sorriso», promovida pela Santa Casa da Mesericordia de Castelo de Paiva. A convite desta Instituição organizadora, os idosos do Centro Social do Couto Mineiro do Pejão, tiveram a oportunidade de conviver, enquanto exercitavam o seu corpo, através do exercício físico que a actividade (caminhada) implica.

Os participantes fizeram a concentração no lugar do Bom Retiro, e num percurso de cerca de 1,5 km, até ao parque das Tílias, efectuaram a sua caminhada.

No final, abrilhantado por um grupo musical, tiverem ainda “forças” para dar um “pezinho” de dança, como provam as fotos. Como habitualmente, e porque o esforço e energia dispendidos no percurso exigiam, o convívio acabou com um lanche onde todos os participantes puderam conviver e rever alguns amigos que, em alguns casos, trouxeram à memória, os “bons velhos tempos” .

Estas iniciativas têm como finalidade, para além da participação e convívio entre idosos de várias Instituições, o incentivo à prática do exercício físico como forma ajudar no controle da pressão arterial, pois muitos sofrem de hipertensão, diabetes entre outras doenças, para as quais a actividade física é fundamental no processo de regeneração do corpo e da própria mente.

Sendo o exercício físico um ponto importante na qualidade de vida do idoso, a caminhada é, para a maioria deles, a actividade preferencial, por dois motivos: não é preciso ter habilidades específicas e é uma actividade que não tem custo.

Machado Alves

08 maio 2007

COMEMORAÇÃO DO «DIA DA MÃE»











































Há datas cujos rituais de comemoração se tornam cansativos, enfadonhos e sem alma, acabando até, algumas, por caírem em desuso. O Dia da Mãe foge a este tipo de comemoração, pois tem sempre uma faceta de alegria, mesmo para os que já a perderam. Não há ninguém que tenha o mínimo sentimento humano que não conserva em si uma boa recordação da sua mãe. Aliás, foi para mostrar mais concretamente o afecto para com as mães que nasceu este Dia.

Cada país escolheu um domingo de sua conveniência, fixando-se, nos finais do séc. XX, no primeiro domingo de Maio, a nível mundial.Em Portugal, durante muitos anos o Dia da Mãe realizou-se no dia 8 de Dezembro, festa da Imaculada Conceição, padroeira do País, associando a data à Mãe de Cristo.

Actualmente, comemora-se, como na maior parte dos países do mundo, no 1º. Domingo de Maio de cada ano. É uma data com muito significado nas nossas vidas, sobretudo nas vidas das crianças.

Com um número significativo de crianças que frequentam as valências deste Centro Social, cerca de 200, é de todo relevante a comemoração deste dia.

E porque importa dar ao Dia da Mãe um tom de celebração familiar, não podíamos deixar de realizar uma festa conjunta com todas as mães que mostraram disponibilidade para colaborar e participar. Trata-se de viver sentimentos íntimos que devem ser respeitados e não podem nem devem ser equiparados a operações de “marketing”. Só a palavra “mãe” evoca para o ser humano uma realidade pessoal e única. Falar da mãe leva-nos a concretizar uma doação total e uma preocupação sem medida. E um amor impossível de traduzir por palavras humanas. Para os filhos, honrar a mãe é um título de honra e de glória. E um dever a quem lhes deu a vida. Quando a perdemos, vai-se um pouco de cada um de nós.

Assim, este ano, tentou-se organizar um encontro com mães das crianças que frequentam as nossas valências, com um programa recreativo, onde a intenção principal era a participação, o convívio e a confraternização entre todos, sobretudo, com a presença da família.

Do programa constava uma aula de aeróbica e algumas surpresas que consistiam na participação das mães em alguns jogos tradicionais (corrida de saco, dança da laranja, transporte de um ovo numa colher, entre outros).

Como expressam as fotos, houve uma participação muito activa e o número de mães que aderiu a esta comemoração superou as nossas expectativas iniciais. Para além do convívio, da salutar competição, da camaradagem e do bom relacionamento entre as mães participantes, todas elas fizeram questão de brindar os presentes com um sorriso contagiante, na altura em que foram entregues pelos respectivos filhos os diplomas de participação.

A “festa” realizou-se no pavilhão gimnodesportivo da Raiva, no passado sábado, dia 5 de Maio de 2007. Para além da participação nas actividades recreativas houve, como habitualmente, um lanche no final onde todos puderam apreciar os petiscos confeccionados pelas nossas funcionárias da cozinha. Pelo que constou, o repasto estava muito agradável… e assim, a festa (comemoração), terminou em beleza.

Machado Alves